Sites Grátis no Comunidades.net Criar um Site Grátis Fantástico

 Igreja Apostólica Anglicana do Brasil


ONLINE
2


Celebrações de Casamentos,
de noivos DIVORCIADOS ou SOLTEIROS com EFEITO CIVIL,
ou apenas o Casamento RELIGIOSO, de noivos CATÓLICOS ou ECUMÊNICOS,
em CHÁCARAS, SÍTIOS, BUFFET's, PRAIAS, FAZENDAS,
ESPAÇOS e em todos os lugares onde houver dois ou mais reunídos em nome de JESUS CRISTO.
Celebraremos também as indicações de BODAS e BATIZADOS.
Contamos com uma sala especial para o atendimento dos noivos,
onde eles assistirão clipes de casamentos para conhecer melhor os nossos SACERDOTES.

 

 

O casamento é uma ocasião tão esperada pelos noivos, que

se torna um acontecimento importantíssimo, precisando de uma dedicação
total por parte das pessoas envolvidas, para que o momento do evento
seja adequado às realidades do futuro casal na realização dos seus
sonhos.

 

Não basta, somente os cuidados de todos os
detalhes do cerimonial, o ponto principal e mais importante, é os
noivos terem a consciência da livre escolha do seu "CELEBRANTE", pois
este conhecimento, antecipa os acontecimentos e garante o êxito no
grande dia de suas vidas.

Atualmente a procura para agendar casamentos nos Buffets, Salões,
Espaços, Chácaras, Sítios, Praias etc..., aumentaram
consideravelmente, e a grande vantagem é que os noivos têm mais
liberdade para formatar a cerimônia da maneira como desejar, sem contar
na praticidade de concentrar todos os seus convidados num só local,
oferecendo-lhes segurança e comodidade.

A Lei dos Registros Públicos nº 6015/73, Artº. 71, e 10406/2002 do
Novo Código Civil Brasileiro, transmite poderes ao "CELEBRANTE", nas
celebrações Religiosas e Com Efeito Civil, bastando os noivos fazerem o
agendamento com (06) meses de antecedência para orientações e
procedimentos processuais.

 

 


Total de visitas: 2955
Textos bíblicos e Reflexões

Transformar-se em uma nova criatura

 

 

Vamos Analisar os versículos 08 a 12 do capítulo 3 do Evangelho de João, onde esta Transcrito o encontro entre Cristo e Nicodemos, que era um príncipe judaico, ou seja, um Aristocrata, muito culto, riquíssimo e bem familiarizado com uma religião de seus pais .

 

O encontro entre Cristo e Nicodemos aconteceu a noite, provavelmente por receio deste último em ser visto com Jesus, que era tido pelos líderes judaicos como um agitador.

 

Observando esse contexto há uma pergunta não quer calar: Porque Nicodemos foi encontrar com Jesus? Ele sentiu no coração que Jesus era o Mestre, vindo da parte de Deus e, por isso Afirmou que ninguém poderia fazer os sinais que Jesus fazia se Deus não estivesse com ele.

 

Mas, neste encontro de Jesus disse: "Em verdade, em verdade te digo, que se alguém não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus ..."(Jo 3,3). E, Nicodemos, apesar de inteligente, demonstrou a mais profunda ignorância em relação aos ensinamentos de Jesus quando perguntou: "Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez?"(Jo 3,4).

 

Podemos perceber que neste Diálogo Jesus Mencionou algo indispensável para o Ser Humano: O NOVO NASCIMENTO. Como vocês sabem, Deus criou o ser humano para refletir a Sua Glória, Mas com uma entrada do pecado, a nossa relação com Deus ficou comprometida.

 

Voltando ao Diálogo, Nicodemos quando ouviu falar em Jesus nascer "de novo" ficou encafifado Por Causa da Necessidade de um novo nascimento, expressa por Cristo. Nicodemos não conseguiu achieve que o nascimento a que Jesus se referia era um nascimento espiritual E não físico.

 

Essa mesma dúvida ainda persiste até hoje, pessoas afirmam que não é Possível nascer de novo! Porém, o que Jesus quer nos dizer ao afirmar: "Não te admira de eu te dizer: importa-vos nascer de novo", Pois, não havendo uma mudança profunda que deixa para trás tudo o que nos afasta de Deus, se não houver um renascimento espiritual, não sera possivel entrar no reino de Deus.

 

Alguns, hoje em dia, à semelhança de Nicodemos, continuam focados somente na pergunta e não vislumbrar uma magnitude das entrelinhas da resposta de Cristo, Afirmam que: O Nascer de novo passa Necessariamente pelo arrependimento dos nossos pecados. Essa afirmação não é minha, está estampada na Bíblia para quem quiser ver.

 

Afirmo sem medo de errar que nascer de novo não é tomar um novo corpo depois da morte, Jesus aqui não estava falando em reencarnação, porque até a Bíblia diz que o ser humano está sujeito a morrer uma só vez e depois disso virá o juízo. Nascer de novo é ter uma vida Transformada pelo poder sobrenatural de Deus, nascer de novo significa transformar-se em uma nova criatura.

 

Até porque, no exato instante em que abrimos nossos corações para Cristo, e colocamos nossa plena confiança n'Ele, e somente n'Ele, ato como Senhor e Salvador, Deus, continuo, perdoa os nossos pecados e nos reservar um lar no céu , firmados na Autoridade desta Palavra de Deus, nós sabemos onde passaremos a eternidade, desde que possamos nascer de novo.

 

E, Jesus promete que aquele que "ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida"(Jo 5,24).

 

Isso demonstra que nascer de novo é uma condição essencial para o ser humano chegar mais perto de Deus. Esse é nascer de novo passa por uma regeneração completa nenhum modo de ser e de agir.

 

Essa certeza decorre também da afirmação do Apóstolo Paulo quando escreveu aos cristãos na Grécia, durante o primeiro século dC, dizendo: "Que se alguém está em Cristo, nova criatura é, as coisas velhas já passaram, e eis que tudo se fez novo". (II Co 5,17).

 

Por isso, devemos tomar posse da grande promessa de Cristo, que teve a grande missão de trazer a vida para todos - não apenas para alguns, até porque, Ele veio ao mundo "para que todos tenham a vida ea tenham em abundância"(Jo 10,10).

 

A nossa responsabilidade com as coisas de Deus

Rev. Antonio Bastos

Vamos juntos tratar de um assunto muito importante: A formação de uma comunidade de amor, estável e indissolúvel, que ajude o ser humano a ser realmente feliz. Mas, será que é isso é possível? Afirmo que sim. Esse, na verdade, é o projeto ideal de Deus para o ser humano, que deve ser realizado através de atos concretos de doação e entrega. É exatamente sobre esse processo que trata os versículos 2 a 9 do capítulo 10 do Evangelho de Marcos.

Aqueles que tenham a curiosidade de ler o texto de Marcos poderão perceber que essa transcrição é uma verdadeira reflexão de toda a preocupação e amor de Deus nutre por cada um de nós individualmente. Ou seja, nesta parte do Evangelho de Marcos, fica claro que Deus estabeleceu um pacto com o ser humano na própria criação do mundo; e, que Jesus utilizou as palavras ali contidas, não somente como regras básicas para a união entre um homem e uma mulher; mas, principalmente para refletir o mistério da união entre o ser humano e Deus.

Ultrapassado esse ponto, é necessário nos transportar ao contexto geográfico da narrativa de Marcos: O episódio nos situa “na região da Judéia, para além do Jordão”. Os discípulos estavam se despedindo definitivamente da Galiléia e prestes a iniciar o caminho para Jerusalém, onde Jesus encontraria o momento mais difícil do Seu Ministério. E, neste momento, depois de uma pausa de aparições públicas, (Mc 9,38-43, 45, 47-48), Jesus volta a estar junto das multidões e a dirigir a eles os Seus ensinamentos.

E, os discípulos, contudo, continuam a rodear Jesus e a se beneficiar, cada vez mais, de ensinamentos especiais. É, exatamente neste momento que entram de novo em cena os fariseus, não para escutar as propostas e os ensinamentos de Jesus; mas, para experimentá-LO e tentar apanhá-LO em uma declaração comprometedora sobre uma questão bem delicada: O matrimônio e o divórcio.

Tudo isso demonstra dois pontos: O primeiro é que é necessário reconhecer que Deus é capaz de provocar inúmeras alterações na vida daqueles que entram em contato com Ele. E, o segundo é que Ele nos convida, insistentemente, a anunciarmos os Seus preceitos e nos engajarmos plenamente na Sua obra modificadora;

E, o qual a relação destes pontos com o matrimônio e o divórcio? Muito simples: Jesus, no episódio narrado por Marcos, demonstra que cada um de nós tem o dever, isso o dever, de confessar todas as maravilhas que Deus já fez, faz e fará na nossa vida. E, que este ato de professar é essencial para que possamos semear o amor de Deus nas comunidades em que vivemos;

Mas, para isso, devemos fazer o possível para permanecermos sempre unidos a Deus durante toda a nossa caminhada, independente das decepções, frustrações e das tribulações que vão acontecer. Até porque, esses são os momentos aonde devemos buscar em Deus, de uma forma mais intensa, todo o auxílio necessário para que possamos superar todas as tribulações da vida, tendo sempre a insofismável certeza de que nada e ninguém “poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus” (Rm 8,39);

E, que Deus espera que possamos permanecer firmes nos Seus preceitos; ou seja, a expectativa de Deus é que, a cada novo dia, possamos demonstrar a nossa reciprocidade com Ele, tendo a certeza que, independente das condições adversas, as Suas bênçãos serão derramadas diariamente sobre todos nós. Assim, quando as condições externas pareçam totalmente desfavoráveis ou quando olhamos para o céu e constatarmos que ele está carregado e escuro, devemos ver além do horizonte, tendo à certeza que o “dom gratuito de Deus é a vida eterna” (Rm 6,23) e que essa vida está reserva para todos aqueles que oferecem às pessoas que os cercam, diariamente, todas as maravilhas do amor de Deus e os benefícios que esse amor pode nos trazer.

Pois, “quem guarda os Seus mandamentos, em Deus permanece e Deus nele” (I Jo 3,24). E permanecendo em Deus é que vamos ter a nítida, clara e incontestável certeza que devemos nos engajar na Sua obra com amor, dedicação e, sobre tudo responsabilidade (que é fato gerador do comprometimento), para que possamos permanecer apegados a Deus que é o único que pode fazer do mundo um lugar melhor para se viver, Tendo a certeza de que “se alguém está em Cristo, é nova criatura: as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (II Co 5,17).